quinta-feira, 26 de novembro de 2009


A História do dinheiro

Inicialmente, o homem comercializava através de simples troca ou escambo. A mercadoria era avaliada na quantidade de tempo ou força de trabalho gasta para produzi-la. Com a criação de moedas o valor da mercadoria se tornou independente da força de trabalho. Com o surgimento dos bancos apareceu uma nova atividade financeira em que o próprio dinheiro é uma mercadoria.


O dinheiro é o meio usado na troca de bens, na forma de moedas ou notas (cédulas), usado na compra de bens, serviços, força de trabalho, divisas estrangeiras ou nas demais transações financeiras, emitido e controlado pelo governo de cada país, que é o único que tem essa atribuição. É também a unidade contábil. Seu uso pode ser implícito ou explícito, livre ou por coerção. Acredita-se que a origem da palavra remete à moeda portuguesa de mesmo nome (o dinheiro).

A emergência do dinheiro não depende de uma autoridade central ou governo. É um fenômeno do mercado; na prática, entretanto, os tipos de moeda mais aceitos atualmente são aqueles produzidos e sancionados pelos governos. A maior parte dos países possuem um padrão monetário específico — um dinheiro reconhecido oficialmente, possuindo monopólio sobre sua emissão. Algumas exceções são o euro (usado por diversos países europeus) e o dólar (utilizado em todo mundo).

O dinheiro em si é um bem de escassez. Muitos itens podem ser usados como dinheiro, desde metais e conchas raras até cigarros ou coisas totalmente artificiais como notas bancárias. Em épocas de escassez de meio circulante, a sociedade procura formas de contornar o problema (dinheiro de emergência), o importante é não perder o poder de troca e compra. Podem substituir o dinheiro governamental: cupons, passes, recibos, cheques, vales, notas comerciais entre outros.

Na sociedade ocidental moderna o dinheiro é essencialmente um símbolo – uma abstração. As notas são o tipo mais comum de dinheiro utilizado presentemente, no entanto bens como ouro e prata mantém muitas das características essenciais de ser dinheiro.

RACISMO


O racismo é a tendência do pensamento, ou do modo de pensar em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras. Onde existe a convicção de que alguns indivíduos e sua relação entre características físicas hereditárias, e determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais, são superiores a outros. O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré concebidas onde a principal função é valorizar as diferenças biológicas entre os seres humanos, em que alguns acreditam ser superiores aos outros de acordo com sua matriz racial. A crença da existência de raças superiores e inferiores foi utilizada muitas vezes para justificar a escravidão, o domínio de determinados povos por outros, e os genocídios que ocorreram durante toda a história da humanidade.

opinião pesooal : O Racismo até hoje é um ato de preconceito , muitas pessoas naum adimitem veer outras pessoas coom a cor diferente .. até mesmo os que sofrem com o preconceito tem esse preconceito com sua cor .. mais oque todos deverim saber é que todos somos filhos de Deus , e independente de qual cor seja , SOMOS SERES HUMANOS .

domingo, 4 de outubro de 2009



COMO ERA VISTO A HOMOSEXUALIDADE NA ANTIGA GRÉCIA ??

Os antigoos gregos não concebiam a ideia de orientação sexual um identificador social , da maneira que as sociedades ocidentais vêm fasendo ao longo do ultimo seculo. A sociedade grega não distingio entre desejo e comportamento sexual com base no bênero de seus participantes , mas sim pela entensão com que tais desejos ou comportamentos se conformavam ãs normas sociais , que eram baseadas por sua vez no gênero , idade e status social . Existe , no entanto , pouco material a respeito de como as mulheres viam a atividade sexual .

O QUE ERA A VIRTUDE PARA A ANTIGA GRECIA ??


Na Grécia Antiga a virtude era preciosa , era ela que dava os homens o direito de viver sempre em comunhão uns com outros .

A virtude destinguia os sentimentos e as emoções , o que estrutorava o homem a viveer sua vida corretamente , naquela época .




POR QUE ESTAMOS DE FERIAS ??

Boom estamos coom maais duas semanas de férias por causa da gripe suina que rapidamente contaminaram o brasil inteiro e já provocou varias morte ( maas naum se preocupem de mais por a gripe suina só é mais um pouco acressiva do que a normal ) .
por isso o governo prolongoou as férias para dia 17 de agosto .embora muita gente naum esteja satisfeitos , temos que ficar mais suas semaninhas em casa , para evitar a contaminação ..

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

A PESTE NEGRA

Todos acreditavem que só no olhar um doente podia transmitir a doença pra alguem .
Para a meoiria das pessoas , a epidemia era um castigo . Flagelantes iam de religião a outra
batendo-se coom varas e chicotes que disiam que era pra agradaar ao Deus que os teria amaltiçuadoo com a peste . Pois essa história se voltava contra os judeos , acusadoos de ter causado a peste nos poços de agua doos povos . Então massacravam os judeos terrivelmente .

1 ) Quais eram os sintomas da PESTE NEGRA ?
bubonica , septicêmica , pneumônica

2 ) de que forma se dava o contagio da doença ?
pelos ratos .

3 ) se fosse hoje , como se chamaria essa duença ?
Laptospirose negra

terça-feira, 9 de junho de 2009




Dia Mundial do Meio Ambiente



Em 5 de junho, comemora-se o Dia Mundial do Meio Ambiente e Ecologia. Essa data foi criada
pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1972 a fim de chamar a atenção dos governos e
das comunidades para a questão ambiental, os problemas a ela relacionados e as ações de
preservação. A cada ano é selecionado um tema, que se torna foco de debates, reuniões e
conferências em todo o mundo.
No ano de 2006, "Cidades Verdes: Planejamento para o Planeta!" É o mote das discussões, que
tratará de questões relacionadas ao meio urbano, às suas atividades e às conseqüências em escalas
local e global.
Para que essa celebração alcance seu objetivo e desperte no indivíduo o sentimento de preocupação
e pró-atividade ambientais, é necessário que se desenvolvam estratégias de conscientização dos
papéis e efeitos das ações do homem no meio e que forneçam, a partir de então, subsídios para
reflexão, discussões, debates e convergências de idéias.
Isso, posto em prática, dá margem a atitudes positivas e influenciadoras, que se disseminam e
alcançam escalas inimagináveis.
É de fundamental importância o conhecimento dos fundamentos do Direito Ambiental.
O Direito Ambiental, como direito humano fundamental, não pode ficar subordinado às regras do
Direito do proprietário ou do Direito do patrão, assim como não pode ficar subordinado às regras do
Direito do Estado contra os direitos da cidadania; ao contrário, são aqueles direitos que devem se
subordinar e se transformar em razão de necessidades prementes da humanidade que se refletem
juridicamente na categoria dos direitos humanos fundamentais.
O desenvolvimento econômico não pode ser buscado a qualquer custo. Especialmente, às
expensas da degradação do ambiente, com riscos para a saúde humana e na socialização dos
custos de produção das indústrias impostos aos cidadãos de uma comunidade, através de
mediadas arbitrárias dos ocupantes temporários de cargos públicos.
Princípios Gerais do Direito Ambiental
Entende-se por princípio: - a lei de caráter geral com papel fundamental no desenvolvimento de
uma teoria e da qual outras leis podem ser derivadas, ou ainda, uma proposição lógica fundamental
sobre a qual se apóia o raciocínio. Princípio é o alicerce ou fundamento do Direito. (Paulo
Affonso Leme Machado, em Direito Ambiental Brasileiro):
As Constituições escritas inseriram o “direito à vida” no cabeçalho dos direitos individuais. No
século XX deu-se um passo a mais ao se formular o conceito do “direito à qualidade de vida”.
A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente, na Declaração de Estocolmo/72, salientou
que o homem tem direito fundamental a “... adequadas condições de vida, em um meio ambiente
de qualidade ...”
Os princípios do Direito Ambiental estão voltados para a finalidade básica de proteger a vida,
em qualquer forma que esta se apresente, e garantir um padrão de existência digno para os seres
humanos desta e das futuras gerações, bem como de conciliar o desenvolvimento econômico
ambientalmente sustentado.
As particularidades do Direito Ambiental implicam uma série de princípios diversa daquela que,
usualmente, informa os demais “ramos” da ciência jurídica.
Paulo de Bessa Antunes em Direito Ambiental enumera oito princípios básicos do Direito
Ambiental:
1. Direito Humano Fundamental – Os seres humanos são o centro da preocupação com o
meio ambiente;
2. Democrático – O princípio democrático é aquele que assegura aos cidadãos o direito
pleno de participar na elaboração das políticas públicas ambientais. Aqueles que sofrem
impactos têm o direito de se manifestarem sobre ele.
3. Precaução – aplicável a impactos desconhecidos;
4. Prevenção – aplicável a impactos conhecidos;
5. Equilíbrio – todas as conseqüências de uma intervenção no ambiente devem ser
consideradas;
6. Limite – devem ser fixados limites de emissão e lançamentos de substâncias no ambiente;
7. Responsabilidade – aquele que causa danos ao meio ambiente deve responder por suas
ações: - civil, administrativa e penalmente.
8. Poluído Pagador – os custos ambientais devem ser incorporados aos preços dos produtos.
A Organização das Nações Unidas-ONU anualmente faz uma classificação dos países em que a
qualidade de vida é medida, pelo menos, em três fatores: 1. saúde, 2. educação e 3. produto interno
bruto.
“A qualidade de vida é um elemento finalista do Poder Público, onde se unem à felicidade do
indivíduo e o bem comum, com o fim de superar a estreita visão quantitativa, antes expressa no
conceito de nível de vida”.
A saúde dos seres humanos não existe somente numa contraposição a não ter doenças
diagnosticadas no presente. Leva-se em conta o estado dos elementos da Natureza - águas, solo, ar,
flora, fauna e paisagem - para se aquilatar se esses elementos estão em estado de sanidade e de seu
uso advenham saúde ou doenças e incômodos para os seres humanos.
Essa ótica influenciou a maioria dos países, e em suas Constituições passou a existir a afirmação do
direito a um ambiente sadio.
1. Princípio do Direito Humano Fundamental
O primeiro e mais importante princípio do Direito Ambiental é que: o direito ao ambiente é um
direito humano fundamental. Tal princípio decorre do texto expresso da Constituição Federal no
artigo 225, que dispõe:
Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo
e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de
defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
Deste princípio basilar decorrem todos os demais princípios do Direito Ambiental.

conclusãO : temos que cuidar dO nossO planeta ele esta sofrendO por nos ..temos que ter ideia do que estamos fasendO , nos sabemos que issO vai nos preojudicar mtO , e não estamos fasendo nada pra melhorar . As ajudas estãO sendO poucas naO é o suficiente pra poder acabar coom os mal's tratos ...

quarta-feira, 6 de maio de 2009


TIRADENTES



TIRADENTES ( Joaquim José da Silva Xavier) (1746-1792), é considerado o grande mártir da independência do nosso país. Nasceu na Fazenda do Pombal, entre São José ( hoje Tiradentes) e São João del Rei, Minas Gerais. Seu pai era um pequeno fazendeiro. Tiradentes não fez estudos das primeiras letras de modo regular. Ficou órfão aos 11 anos; foi mascate, pesquisou minerais, foi médico prático. Tornou-se também conhecido, na sua época, na então capitania, por sua habilidade com que arrancava e colocava novos dentes feitos por ele mesmo, com grande arte. Sobre sua vida militar, sabe-se que pertenceu ao Regimento de Dragões de Minas Gerais. Ficou no posto de alferes, comandando uma patrulha de ronda do mato, prendendo ladrões e assassinos.
Em 1789 o Brasil-Colônia começava a apresentar algum progresso material. A população crescia, os meios de omunicação eram mais fáceis a exportação de mercadorias para a metrópole aumentava cada vez mais. Os colonos iam tendo um sentimento de autonomia cada vez maior, achando que já era tempo de o nosso país fazer a sua independência do domínio português.
Houve então em Vila Rica, atual cidade de Ouro Preto, no Estado de Minas Gerais, uma conspiração com o fim de libertar o Brasil do jugo português e proclamar a República. Uma das causas mais importantes do movimento de Vila Rica foi a independência dos Estados Unidos, que se libertara do domínio da Inglaterra em 1776, e também o entusiasmo dos filhos brasileiros que estudaram na Europa, de lá voltando com idéias de liberdade.
Ainda nessa ocasião não era boa a situação econômica da Capitania de Minas, pois as Minas já não produziam muito ouro e a cobrança dos impostos ( feita por Portugal) era cada vez mais alta.
O governador de Minas Gerais, Visconde de Barbacena, resolveu lançar a derrama, nome que se dava à cobrança dos impostos. Por isso, os conspiradores combinaram que a revolução deveria irromper no dia em que fossem cobrados esses impostos. Desse modo, o descontentamento do povo, provocado pela derrama, tornaria vitorioso o movimento.
A conjuração começou a ser preparada. Militares, escritores de renome, poetas famosos, magistrados e sacerdotes tomaram parte nos planos de rebelião. Os conspiradores pretendiam proclamar uma república, com a abolição imediata da escravatura, procedendo à construção de uma universidade, ao desenvolvimento da educação para o povo, além de outras reformas sociais de interesse para a coletividade.
Uma das primeiras figuras da Inconfidência foi Tiradentes. O movimento revolucionário ficou apenas em teoria, pois não chegou a se realizar. Em março de 1789, o coronel Joaquim Silvério dos Reis, que se fingia amigo e companheiro, traiu-os, denunciando o movimento ao governador.
Tiradentes achava-se , nessa ocasião no Rio de Janeiro. Percebendo que estava sendo vigiado, procurou esconder-se numa casa da rua dos Latoeiros, atualmente Gonçalves Dias, sendo ali preso. O processo durou 3 anos, sendo afinal lida a sentença dos prisioneiros conjurados. No dia seguinte uma nova sentença modificava a anterior, mantendo a pena de morte somente para Tiradentes.
Tiradentes foi enforcado a 21 de abril de 1792, no Largo da Lampadosa, Rio de Janeiro. Seu corpo foi esquartejado, sua cabeça foi erguida em um poste em Vila Rica, arrasaram a casa em que morava e declararam infames os seus descendentes.




conclusãO : Negando a princípio sua participação, Tiradentes foi o único a, posteriormente, assumir toda a responsabilidade pela "inconfidência", inocentando seus companheiros. Presos, todos os inconfidentes aguardaram durante três anos pela finalização do processo. Alguns foram condenados à morte e outros ao degredo; algumas horas depois, por carta de clemência de D. Maria I, todas as sentenças foram alteradas para degredo, à exceção apenas para Tiradentes, que permaneceu com a pena capital, porém não por morte cruel como previam as Ordenações do Reino: Tiradentes foi enforcado.